quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

VIda cotidiana

Todas as sociedades tem uma maneira própria de se organizar. Essa organização vai definindo os padrões a serem seguidos pelos integrantes desses grupos sociais. Esses padroes são os pilares em que os costumes da sociedade são fundamentados e sÃo responsáveis pela definição dos conceitos de certo, errado, belo, feio, moral, éticoetc. É a partir deles que são criadas as leis, movimentos sociais, a arte e as ações diarias das pessoas.
O conjunto dessas ações é o que chamamos de vida cotidiana. Todo homem nasce inserido em uma vida cotidiana e é impossivél viver for a dela. Em qualquer nos mantemos dentro dessa cotidianiedade por meio das ferramentas que recebemos e que são necessárias para nos inserir nas formas de organizão social, de acordo comos papéis que nos são atribuídos. Temos papépis na família (filho, irmão, pai, mão, avó, neto), no trabalho ( empregados, patrões) na vida acadêmica (professor, aluno), enfim, em todas as relações.
Com o passar do tempo os padrões se tornam hábitos pessoais, que as ações causadas a partir deles passam a ser cada vez menos refletidas. Agimos por espontaniedade e generalização, pensando sempre em obter resultados favoráveis sem a existencia de reflexão sobre a ação. E a vida cotidiana acaba sendo vista como lugar de exploração, dominação e alienação.
Ao exercício de refexão sobre nossas ações cotidianas, ações comuns a todos os homens, como o trabalho, pode se dar a vida genérica.
Todos os indivíduos realizam algum tipo de trabalho, porque é assim que a vida cotidiana é gerada, o trabalho torna-se uma atividade humano-genérica, comum a todos os homens, porém, cada indivíduo tem motivações partiulares que dirigem ao seu trabalho para satisfação de necessidades indivíduais. Se não houver essa idealiazação de um objeto a ser atingido a partir de sua realização, o trabalho perde o sentido enquanto atividade humano-genérica e assim, dá-se ao processo de alienação, em que se cria um abismo entre a produção comum ao gênero humano e a consciência na participação da produção.
Essa idealização é o que conehcemos por mito do trabalho, que geralmente trasmite os ideais que os empregadores desejam que os seus trabalhadores assimilem como padrões de comportamento, para manter a vida cotidiana voltada a produção. O trabalho passa a ser visto como meio de obtenção do conforto material.

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