Nessa indústria, os bens culturais se tornam mercadoria e nem ao menos existe a preocupação em ocultar esse fato. Além disso, exclui-se o novo, pois toda novidade é um risco excessivo, o que faz com que a "máquina" da indústria gire, sem sair do lugar.
Esse modelo imperou até os anos 60. Atualmente há uma tendência à flexibilização da cultura, dividindo os bens culturais em nichos destinados à tribos específicas.
Nos perguntamos se essa não seria a mesma indústria de antes, com os mesmo objetivos, mas segmentada e embalada em uma roupagem que promove a individualidade, mas que no fundo só quer reforçar a criação de um certo número de padrão de pessoas.
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