Com o Processo de Globalização observamos uma queda dos custos energéticos, uma internacionalização do capital e o surgimento de novas tecnologias em comunicação e transporte.
Anteriormente, em 1929, o fluxo circular possiblitava o desemprego zero, a distribuição de rendas para pobres, a diminuição de impostos e uma organização do estado, esta que se dava através da leitura do espaço.
Pouco tempo depois, em 1973, a Crise do Petróleo gerou uma quebra na América Latina, fazendo com que surgisse a Teoria da Dependência / Interdependência, e quando há crise, logicamente, alguém sai perdendo e alguém ganha. Também, em 1973, ocorre a introdução do processo de globalização, da indústria de sintéticos, da biotecnologia, da informatização, da automação que gerou desempregos, além da valorização nos créditos e no mercado de ações.
Já em 2007, consequentemente, houve uma crise devido ao excesso de crédito. Surgiram mais mercados competitivos oriundos de países emergentes, contrariamente temos uma circulação e um acúmulo de renda. Começamos neste ano a pensar em sustentabilidade, já que produzimos em larga escala lixos tecnológicos.
Percebemos que essas “evoluções” nos deixaram sem projetos estabelecidos, vivemos conforme a administração em controle, isso acaba gerando um modelo fluído e dinâmico de controle.
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