O cotidiano está presente em todos os aspectos da individualidade na vida do homem inteiro, ser particular e ser genérico, pois ele nasce já inserido na estrutura da cotidianidade, com o objetivo de passar por um processo de amadurecimento, pelo qual será conquistado ao obter as habilidades fundamentais para encarar a vida cotidiana, tendo a capacidade de manipular as coisas e assimilar as relações sociais.
Para Agnes Heller, a vida cotidiana é ao mesmo tempo heterogênea, referente ao conteúdo e à importância do tipo de atividade realizada, e hierárquica. É a verdadeira essência no aspecto social, apresentando como características marcantes, a espontaneidade, o pragmatismo, o economicismo, a andologia, os precedentes, o juízo provisório, a fé e a confiança, a ultrageneralização, a mimese e a entonação, e a coexistência entre a particularidade e generacidade.
A vida cotidiana oferece múltiplas alternativas e escolhas às pessoas, podendo ser indiferentes do ponto de vista moral ou ser moralmente motivadas. Não transforma as ideias pertencentes à cotidianidade em teorias. Revelando ser um pensamento cotidiano, fragmentado, imediato e pragmático.
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