Na sociedade do consumo a arte é também considerada um produto. O que vale para essa sociedade é a novidade, aquilo que não sabíamos que precisávamos antes de ter sido inventado. No entanto, nem tudo o que é produzido para a masa consumista é algo sem valor real: o papel do indivíduo é, no meio de tudo que lhe é bombardeado, identificar aquilo que realmente é criativo e tem qualidade.
Um bom exemplo disso é o crítico Adorno e sua opinião sobre o cinema. Ele considerava o cinema uma arte pronta, que se esgotava em si mesma. Ela era oferecida à "massa", que não tinha poder de escolha e acabou se tornando, realmente, uma grande indústria, como Hollywood confirmou. No entanto, paralelamente a essa linha de produção acelerada montada pelos grandes estúdios há produções de qualidade, verdadeiras "obras de arte".
Beatriz Poiano - 07002634
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