segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Marx, o Cotidiano e o Genério - 20/10/09

Antes de qualquer estudo devemos ter consciência de alguns elementos importantes, como a história. Nela o homem tem a capacidade de entender algo que já foi feito, mas para ter consciência de algo é necessário um estudo generalizado.
Para Marx, a história é um processo de criação e recriação contínua das necessidades humanas. Para a realização de um estudo temos de partir das experiências, de processos reais. Assim, os seres humanos não devem ser considerados num isolamento.
Normalmente o ser é analisado pela consciência, pela linguagem e pela religião, mas o que realmente o caracteriza é a forma pela qual produz e reproduz suas condições de existência. Conclui-se então que a realidade é dinâmica, sofre muitas transformações. Isso significa que a consciência, mesmo sendo determinada pela matéria e estando historicamente determinada, não é unicamente passiva.
Nota-se assim que a escola Marxista já sufocava o pensamento individual. A linguagem era um ciclo ideológico e sem ela não havia sociabilização. Então, para o estudo do que é genérico, negação do que é particular, busca-se inspiração na vida cotidiana, na experiência particular.
Portanto o pré-conceito é base do cotidiano, mas para que algo seja conceitualizado ocorre uma generalização. E, quando há determinismo o homem se liberta por meio de suas ação sobre o mundo, possibilitando inclusive a revolução.

Nenhum comentário:

Postar um comentário